Compositor: Bruno Añaña / Douglas Veiga
Amarrado, não consigo escapar
Correntes enferrujadas em volta dos meus braços
E minhas asas estão pregadas em mentiras
Acorrentado aos vínculos de carne apodrecida
Temido pelos seguidores
Dos mentirosos e fracos
Me aprisionando aos túmulos
Mate, a única palavra que eles falam
Morto e gelado
Restos do mundo
Agora uma terra de areia
A poeira preenche a terra
Sob as areias do tempo
Sob a poeira das mentiras
Sob a tempestade da vida
Sob os corpos dos inimigos irei me erguer
Ossos e silêncio
E as ruínas de um império
Meu trono agora está vazio
E eu estou acorrentado a este fosso
Enterrado durante mil anos
Esquecido por minha própria raça
Mas o sangue ainda corre
E a vingança está estampada em meu rosto
Morto e gelado
Restos do mundo
Agora uma terra de areia
A poeira preenche a terra
Sob as areias do tempo
Sob a poeira das mentiras
Sob a tempestade da vida
Sob os corpos dos inimigos irei me erguer